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Homenagem aos reféns israelenses em Gaza, ao longo de Whitehall, em Londres
Homenagem aos reféns israelenses em Gaza, ao longo de Whitehall, em Londres| Foto: EFE/EPA/ANDY RAIN

A comunidade israelense de Be'eri anunciou, nesta quinta-feira (2), a morte do residente Dror Or, judeu de nacionalidade portuguesa que foi assassinado durante o ataque liderado pelo Hamas em 7 de outubro.

Ele era considerado um dos reféns vivos ainda mantidos em Gaza, no entanto apenas seu corpo está no enclave, retido pelo grupo extremista, segundo apontam investigações das autoridades israelenses.

No dia do massacre, a casa de Or, de 49 anos, foi atacada por terroristas que fizeram ele e dois de seus filhos, Noam, 17, e Alma, 13, de reféns. A família então foi forçada a sair de um quarto seguro, momento em que os invasores incendiaram a casa.

Dias depois, o corpo de Yonat Or , esposa de Dror, foi encontrado sem vida perto da comunidade. Ela não estava com a família no momento em que o ataque começou.

Os dois filhos do casal foram levados para a Faixa de Gaza e libertados em 25 de novembro durante um acordo de cessar-fogo temporário entre o Hamas e Israel, após passarem 50 dias presos em cativeiro. Um terceiro filho de Dror, Yahli, sobreviveu ao ataque por estar trabalhando como voluntário no serviço nacional no norte.

Com o anúncio, o número de raptados e mortos pelo Hamas nos últimos meses em meio às negociações de uma nova trégua chega a 37.

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