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Jack Lew, embaixador norte-americano em Israel, em imagem de 2016
Jack Lew, embaixador norte-americano em Israel, em imagem de 2016| Foto: EFE /FERNANDO BIZERRA JR

A Embaixada dos Estados Unidos em Israel anunciou nesta sexta-feira (19) novas medidas de segurança reforçadas e restrições de movimento para seu pessoal e os familiares deles.

A decisão proíbe viagens pessoais dessas pessoas para além das principais cidades do país, como Tel Aviv, Jerusalém e Berseba. As medidas permanecerão em vigor até novo aviso.

O reforço na segurança ocorre em meio a tensão que está ainda mais elevada após as explosões que ocorreram no Irã, fruto de um ataque retaliatório de Israel, segundo um funcionário americano disse à emissora ABC News.

A embaixada americana também instou seus cidadãos a permanecerem cautelosos em Israel neste momento, alertando que “incidentes de segurança podem ocorrer sem aviso prévio” e que “a situação de segurança é complexa e pode mudar rapidamente”.

A embaixada americana não descartou a a possibilidade de estender suas restrições a outras áreas de Israel, dependendo da evolução do cenário de tensão.

Na madrugada desta sexta, a província de Isfahan, no Irã, foi alvo de fortes explosões. A mídia americana, citando fontes militares, disse que essas explosões foram parte do ataque retaliatório de Israel, que foi alvo de misseis e drones iranianos no último sábado (13).

O regime islâmico disse que não registrou danos em seu território. “Graças à nossa vigilância, objetos voadores foram alvejados”, afirmou o comandante-em-chefe do Exército iraniano, o general de divisão Abdul Rahim Mousavi, à agência iraniana Defa Press, especializada em Defesa.

Quando questionado se o Irã responderia ao ataque, Mousavi declarou que “a resposta do Irã já foi vista”, em uma aparente alusão ao ataque do último sábado.

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