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Manifestação em apoio ao presidente Daniel Noboa e contra a violência no Equador realizada por imigrantes do país sul-americano em Pamplona, Espanha, em janeiro
Manifestação em apoio ao presidente Daniel Noboa e contra a violência no Equador realizada por imigrantes do país sul-americano em Pamplona, Espanha, em janeiro| Foto: EFE/Villar López

O Equador registrou o segundo assassinato de um prefeito em três dias. A vítima foi Jorge Maldonado, prefeito de Portovelo, na província de El Oro, na fronteira com o Peru.

O crime, ocorrido na manhã desta sexta-feira (19), foi relatado pela Associação de Municípios do Equador (AME) em comunicado. Maldonado chegou a ser levado para um centro médico, mas sua morte foi confirmada logo depois.

Na quarta-feira (17), José Sánchez, de 52 anos e prefeito de Camilo Ponce Enríquez, cidade localizada na província sulista de Azuay, havia sido morto com mais duas pessoas, segundo a imprensa local.

Em 24 de março, Brigitte García, de 27 anos, prefeita da cidade de San Vicente, na província de Manabí, também havia sido executada.

Diante da crise de segurança no Equador, o presidente Daniel Noboa convocou para o próximo domingo (21) um referendo no qual a população vai decidir sobre 11 mudanças na legislação.

A maioria das propostas é relacionada à segurança pública, como permitir o apoio das Forças Armadas à Polícia Nacional no combate ao crime organizado e a extradição de equatorianos para serem processados em outros países.

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