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O secretário de Estado dos EUA, Anthony Blinken, durante uma coletiva de imprensa no último dia da reunião dos ministros das Relações Exteriores do G7
O secretário de Estado dos EUA, Anthony Blinken, durante uma coletiva de imprensa no último dia da reunião dos ministros das Relações Exteriores do G7| Foto: EFE/EPA/CIRO FUSCO

O secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, garantiu nesta sexta-feira (19) que seu país “não está envolvido em operações ofensivas”, em relação às explosões registradas no Irã.

"Não participamos de nenhuma operação ofensiva. O que posso dizer é que estamos trabalhando na desescalada. Não quero dizer mais nada, não estamos envolvidos", disse Blinken em entrevista coletiva.

A afirmação ocorreu após a conclusão da reunião dos ministros das Relações Exteriores do G7 na ilha italiana de Capri. Neste local, o secretário de Estado também defendeu uma redução das tensões no Oriente Médio.

O chefe da diplomacia americana frisou que o G7 trabalha em conjunto para acabar com a guerra na Faixa de Gaza, fornecer mais ajuda humanitária e garantir a libertação dos reféns que estão sob custódia do Hamas, acrescentando que o grupo terrorista é o único obstáculo que impede o fim do conflito.

Blinken também destacou que todos os países do G7 estão “comprometidos com a segurança de Israel”, mas insistiu que o mais importante é “evitar a escalada”.

“Pedimos a todas as partes que controlem as suas ações”, disse ele.

Blinken voltou a advertir que os EUA não são favoráveis a uma operação de Israel em Rafah, território palestino na fronteira com o Egito.

Blinken referiu-se também à Ucrânia e comentou que o ditador russo, Vladimir Putin, “acreditava que perderíamos a paciência”, mas sua agressão contra a Ucrânia levou à “maior unidade dos países do G7 e da Otan em 50 anos".  (Com Agência EFE)

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