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Membros das Forças Democráticas da Síria (SDF), apoiados por forças especiais dos EUA, se reúnem na icônica praça Al-Naim, em Raqqa | BULENT KILIC/AFP
Membros das Forças Democráticas da Síria (SDF), apoiados por forças especiais dos EUA, se reúnem na icônica praça Al-Naim, em Raqqa| Foto: BULENT KILIC/AFP

As forças apoiadas pelos Estados Unidos afirmaram nessa terça-feira (17) que capturaram a capital do Estado Islâmico, Raqqa, na Síria. Com isso, o grupo terrorista perde seu último importante bastião urbano no Oriente Médio. As Forças Democráticas Sírias, lideradas pelos curdos e apoiadas por ataques aéreos e forças especiais dos EUA, afirmaram que concluíram a batalha de quatro meses com o Estado Islâmico na cidade.  

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"As operações militares dentro da cidade estão completamente encerradas", afirmou Talal Silo, um porta-voz das Forças Democráticas Sírias. Segundo ele, é realizado um ‘pente-fino’ na cidade para garantir que não existam células adormecidas dos extremistas e para retirar minas.  

O grupo de monitoramento Observatório Sírio pelos Direitos Humanos também afirmou que Raqqa foi retomada neste terça-feira. A cidade tornou-se um sinônimo do reinado de terror dos extremistas em seu autodeclarado califado, que chegou a ter o tamanho equivalente ao da Bélgica em 2014.  

A derrota ocorre três meses após a queda de Mossul, segunda maior cidade do Iraque e o maior centro urbano sob controle do Estado Islâmico.

Com informações da Dow Jones Newswires.

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