Três meses após os atentados contra o jornal satírico Charlie Hebdo e um supermercado, que provocaram 17 mortes, o governo francês anunciou um programa para conter o racismo, o antissemitismo e a islamofobia no país. Até 2017, 100 milhões de euros serão destinados a um plano de luta, com novas ações punitivas e de vigilância, e a uma campanha nacional de conscientização. O Palácio do Eliseu quer fazer deste embate uma causa nacional em meio a um contexto de aumento de atos contra judeus e muçulmanos na França.
“O racismo, o antissemitismo, o ódio aos muçulmanos, aos estrangeiros, a homofobia aumentaram de maneira insuportável em nosso país. Os franceses judeus não devem mais ter medo de serem judeus, e os muçulmanos não devem mais ter vergonha de serem muçulmanos”, disse o premiê Manuel Valls ao anunciar o plano governamental.
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