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Manifestantes haviam montado acampamento na Universidade de Columbia na quarta-feira (17) e pediam boicote contra empresas que, segundo eles, “lucram com o apartheid israelense”
Manifestantes haviam montado acampamento na Universidade de Columbia na quarta-feira (17) e pediam boicote contra empresas que, segundo eles, “lucram com o apartheid israelense”| Foto: EFE/Javier Otazu Elcano

A polícia de Nova York prendeu nesta quinta-feira (18) 108 manifestantes contrários a Israel que haviam montado um acampamento no campus da Universidade de Columbia na quarta (17).

Segundo informações da agência Associated Press (AP), vários estudantes que participaram do protesto também foram suspensos pela Columbia e por outra universidade nova-iorquina, a Barnard College (afiliada à Columbia), incluindo Isra Hirsi, filha da deputada federal Ilhan Omar, democrata do estado de Minnesota.

Os 108 manifestantes foram denunciados por invasão de propriedade e dois também foram acusados de obstruir a administração pública.

“Os estudantes têm direito à liberdade de expressão, mas não têm o direito de violar as políticas universitárias e perturbar a aprendizagem no campus”, disse o prefeito de Nova York, Eric Adams.

Segundo a AP, além de protestar contra a ofensiva de Israel na Faixa de Gaza contra o grupo terrorista Hamas, os estudantes exigiam que a Columbia boicotasse empresas que, segundo eles, “lucram com o apartheid israelense”.

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