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Magalli Meda, chefe de campanha de María Corina, estaria entre os opositores refugiados na embaixada argentina
Magalli Meda, chefe de campanha de María Corina, estaria entre os opositores refugiados na embaixada argentina| Foto: Reprodução/X/@MagalliMeda

Vários opositores venezuelanos estão refugiados na embaixada argentina em Caracas, segundo publicou o portal digital Infobae e a Agência EFE pôde confirmar através de fontes que pediram anonimato e que não especificaram o número de pessoas.

Segundo apurou a EFE, um funcionário do Ministério das Relações Exteriores da Argentina está acompanhando a situação e, ao longo desta terça-feira (26), espera-se algum tipo de comunicação pública.

As fontes consultadas pela EFE não especificaram se as pessoas que entraram na representação diplomática foram cinco ou seis.

De acordo com o Infobae, que tampouco identifica suas fontes, o presidente Javier Milei e a chanceler Diana Mondino "aceitaram que os seis perseguidos entrassem na representação diplomática na Venezuela e a partir desse momento - devido às leis internacionais - ficaram sob asilo da Argentina".

Outros meios de comunicação argentinos, como o jornal Clarín, repercutiram nos últimos dias informações de jornalistas venezuelanos sobre a entrada de opositores venezuelanos perseguidos com ordens de prisão preventiva na representação diplomática argentina na Venezuela.

O Infobae identificou cinco dos opositores como Pedro Urruchurtu, Magalli Meda, Humberto Villalobos, Claudia Macero e Omar González, mas não informou o nome do sexto.

Segundo o portal, a entrada dos opositores na embaixada aconteceu “gota a gota” (cada um separadamente) e começou na semana passada.

O atual governo argentino, liderado por Javier Milei, tem criticado duramente as posições do regime chavista. Milei é um crítico ferrenho do ditador venezuelano Nicolás Maduro.

A Argentina foi um dos países signatários - junto com a Costa Rica, Equador, Guatemala, Paraguai, Peru e Uruguai - do comunicado que manifesta preocupação com a impossibilidade de Corina Yoris, candidata da opositora Plataforma Unitária Democrática (PUD), registrar sua candidatura às eleições de 28 de julho, nas quais Maduro, ao que tudo indica, tentará se perpetuar no poder.

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