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Brasil perde 23 bilionários na lista da Forbes: é o PT atuando para reduzir as desigualdades…
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Com a forte crise econômica em 2015 e a desvalorização do real, o Brasil perdeu 23 bilionários, segundo o novo ranking mundial divulgado nesta terça-feira, 1º de março, pela revista norte-americana Forbes, e agora tem 31 integrantes na lista. O brasileiro mais rico é Jorge Paulo Lemann, com uma fortuna estimada em US$ 27,8 bilhões. Ele subiu sete posições na atualização de 2016, alcançado a marca de 19º maior bilionário do mundo. Já o banqueiro André Esteves despencou 493 degraus, para a 1.121ª colocação, com um saldo de US$ 1,6 bilhão.

Na lista dos brasileiros que deixaram o clube do bilhão, está o empresário Rubens Ometto, da Cosan. A gigante do etanol e açúcar perdeu 62% de seu valor na bolsa em um ano. Antônio Luiz Seabra, um dos fundadores da Natura; Michael Klein, filho do fundador da Casas Bahia; e o pastor Edir Macedo também já não são mais bilionários.

Pela bizarra ótica petista, dos que focam apenas nas diferenças entre ricos e pobres, como se riqueza fosse um bolo fixo, essa notícia deveria ser comemorada. Afinal, se há menos bilionários no Brasil, deve ser porque há menos pobres também, correto? Errado, óbvio! Há mais pobreza também, e crescente. As “conquistas sociais” do PT não passam de engodo, de falácia. A pobreza está aumentando junto com a inflação e o desemprego. E isso afeta a TODOS!

Ricos e pobres sofrem com as mazelas criadas pelo lulopetismo. Todo liberal entende essa obviedade ululante: o capitalismo serve para levantar todos os barcos, uns mais do que os outros, por vários fatores, tais como mérito, habilidades, dons, sorte, esforço. Margaret Thatcher resumiu muito bem isso quando disse que a Inglaterra precisava de mais milionários e mais bancarrotas, ou seja, de mais mercado com sua “destruição criadora”.

A alternativa é a “destruição destruidora” do intervencionismo estatal, do socialismo. O PT vem destruindo riqueza no país, impedindo as pessoas de ficarem mais ricas, e levando várias à pobreza. É o que acontece invariavelmente quando o estado cria tantos obstáculos ao mercado. Somente alguém com espírito de porco, muito invejoso, um típico igualitário, poderia celebrar a redução das desigualdades por meio da destruição de riqueza e dos ricos. É o que faz a esquerda em geral. É o que conseguiu o PT.

PS: Em países mais capitalistas, as fortunas são criadas no livre mercado por mérito individual, enquanto em países como o Brasil, mais estatizados, boa parte da lista dos ricaços vem de simbiose com o próprio estado, o que torna seu grande “mérito” a influência no jogo político, não a efetiva criação de valor para os consumidores.

Rodrigo Constantino

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