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Dilma é rejeitada por quase todos os brasileiros, mas recebe aplausos dos… "médicos" cubanos!
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O programa “Mais Médicos”, o maior esquema de importação de escravos da era moderna, assim como o maior esquema de transferência de recursos dos trabalhadores brasileiros para a ditadura assassina dos irmãos Castro, completou dois anos, e o evento comemorativo virou ato de apoio ao fragilizado governo Dilma.

Se quase 70% dos brasileiros rejeitam a presidente, ao menos desses “médicos” enviados pelo tirano da ilha caribenha ela tem o incondicional apoio. Afinal, se o chefe mandou, eles precisam obedecer: liberdade é um conceito inexistente no socialismo cubano. Diz a notícia:

Com a presença maciça de integrantes do governo e participantes do “Mais Médicos” na plateia, o balanço do programa nesta terça-feira se tornou um ato político de apoio à presidente Dilma Rousseff, num momento de baixa popularidade. Aplausos demorados e gritos de “Dilma” fizeram parte dos cinco discursos que antecederam a fala da presidente, que também foi ovacionada. Ela dirigiu um agradecimento especial aos médicos cubanos, arrancando palmas dos presentes.

— Médicos cubanos que deram mostras de solidariedade, profissionalismo, atendimento absolutamente humanizado. Eu queria agradecer e dizer que vocês estreitaram as relações entre o Brasil e Cuba — destacou a presidente.

E completou:

Quero fazer uma agradecimento a todos os médicos que vêm de fora, dos outros países, participar de forma solidária conosco. Tenho obrigação de me referir à participação dos médicos cubanos, que deram mostra, junto com o governo cubano, de solidariedade, profissionalismo e atendimento absolutamente humanizado. Quero agradecê-los e dizer que vocês estreitaram as relações entre Brasil e Cuba. Essa relação está distribuída por todo o território nacional.

Sim, há “médicos” cubanos espalhados por todo o território nacional. Mas não sei porque isso soa mais como ameaça e alerta do que a constatação de algo positivo. Há cubanos que obedecem Fidel e Raúl Castro, os senhores feudais de Cuba, espalhados por todo o nosso país. Não foi assim na Venezuela também? Os milicianos cubanos não se uniram ao tirano Maduro para atacar manifestantes?

Falar em “solidariedade” cubana é mesmo uma afronta a qualquer ser pensante. Uma ditadura que confisca quase todo o ganho desses “médicos”, um ditador que leva uma vida de nababo, um regime de escravidão em pleno século XXI, e Dilma vem falar em solidariedade? Em médicos mais “humanos”? Isso é um cuspe na cara dos milhares de médicos brasileiros que trabalham duro a despeito de todo esse sistema falido da saúde pública brasileira.

Mas fica assim, pois ao menos é mais transparente: Dilma é rejeitada por quase todos os brasileiros, e sem dúvida por quase todos os médicos brasileiros; mas ela pode contar com o apoio e os gritos de guerra dos soldados cubanos!

Rodrigo Constantino

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