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Falta um dia para acabar a Obamaland, também conhecida como Ilha da Fantasia
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Calma, senhores e senhoras! Falta apenas um dia para Barack Hussein Obama deixar o poder. Em 24 horas ele não será mais o presidente dos Estados Unidos, não terá mais o poder de causar tanto estrago, de impor sua visão de mundo aos demais, de forma arrogante como só um esquerdista sabe fazer.

Com o término dos oito anos de governo Obama, virá abaixo a Ilha da Fantasia criada pelos marqueteiros do Partido Democrata e fomentada pela imprensa torcedora. A mídia já começou a se mexer para se adaptar à realidade. Nela, a economia não vai nada bem, o endividamento do governo é uma bomba-relógio, a tensão racial aumentou, a criminalidade idem após vários anos de queda, e a América se enfraqueceu no jogo geopolítico, tendo se aproximado apenas de Cuba e Irã e permitido o fortalecimento do ISIS.

Tudo isso será “descoberto” pelos jornalistas como que num passe de mágica. Claro, as desgraças serão colocadas na conta de Donald Trump, o Capeta em pessoa, um republicano “ultraconservador”, uma pessoa “xenófoba” e “preconceituosa”. Até aqui a imprensa, com raras exceções, dormiu, hibernou. Não viu ligação entre as trapalhadas do governo e a ausência de crescimento econômico, atentados terroristas em solo americano, marginais latinos protegidos por leis federais, custo de seguro de saúde subindo para os mais pobres.

A imprensa nada viu, pois era Obama no poder. E “o cara”, afinal, levou um Prêmio Nobel antes mesmo de começar seu governo, de autorizar a maior quantidade de bombardeios da história. Tudo isso ficará mais transparente agora. Estou certo de que os jornalistas serão capazes de enxergar até mesmo essas bombas, que antes lhes eram invisíveis.

O Irã será visto novamente como uma ameaça, que nunca deixou de ser, que aumentou com um acordo estúpido assinado por Obama, um presidente ao regime opressor. A China também será vista como um potencial perigo, o que, novamente, nunca deixou de ser, mas Obama tinha que ser pintado como um cara tão bacana (quase escrevo banana, ato falho) que o mundo inteiro deveria ficar mais colorido para se encaixar na fantasia.

Em seus minutos finais, Obama teve um “sonho”, mas não como o de Martin Luther King, de que cada indivíduo fosse julgado por seu caráter, e não pela cor da pele. O “sonho” de Obama é ver no comando da nação uma mulher, um representante das “minorias”, alguém que tenha tantos atributos de “diversidade” e ponto de não identificarmos a qual minoria ele faz parte. Vejam que sonho… idiota!

Qualquer pessoa normal teria um sonho diferente. Qualquer um que não sofreu a lavagem cerebral progressista teria um desejo mais simples: não ligar para o gênero, a cor da pele ou a origem latina, mas sim para o caráter e a capacidade de gestão. Vejam só que pensamento revolucionário nos dias de hoje! Alguém como Thatcher seria uma ótima opção, não por ser mulher, mas por ser capaz de entregar resultados. Aquilo que Obama claramente não conseguiu.

Mas a esquerda vive no mundo da fantasia, das ilusões, da retórica, da estética. Nesse mundo, a coisa mais importante é a aparência, de preferência politicamente correta, para agradar a elite culpada em vez de efetivamente ajudar os mais pobres, mulheres ou homens, negros ou brancos, latinos ou judeus. O discurso de “diversidade” da esquerda é uma farsa: todos precisam ser exatamente iguais, aderir à mesmo cartilha politicamente correta. São todos clones pregando as mesmas bandeiras, e com a mesma arrogância, com o mesmo ar de superioridade moral dos “ungidos”.

Acabou! Falta apenas um dia para essa fantasia toda terminar, e a realidade voltar a valer. Que venha Trump!

Rodrigo Constantino

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