Uma longa noite sombria termina na América Latina. O ditador assassino Fidel Castro, maior déspota do continente, finalmente morreu, após longos e intermináveis 90 anos. Nove décadas, sendo que mais da metade como comandante de um regime cruel, comunista, responsável pelo fuzilamento de milhares de inocentes e miséria e escravidão do restante da população.
Era o líder de uma seita ideológica, o guru dos idiotas úteis, a inspiração de canalhas pela América Latina toda, gente da pior espécie, como Hugo Chávez e Lula. Se hoje é dia de luto para o PT, o PSOL, o PCdoB e a Rede, eis o que os cubanos livres fazem nas ruas de Miami:
Em homenagem a esse dia importante, que certamente vai alimentar a esperança de milhões de cubanos, aguardando o encontro de Raúl com seu irmão, para que a família fique reunida no inferno, seguem alguns textos meus que falam dessa figura grotesca, desse monstro idolatrado por imbecis ou outros monstros:
Fidel Castro levava uma vida de rei abastado, revela ex-segurança
El Coma Andante: a ridícula tentativa de Fidel Castro de mostrar virilidade
Essa é só uma pequena amostra, pois esse verme foi tema de muitos textos meus. Afinal, como entender e aceitar a reverência a um crápula desses por parte de gente que se diz democrata? Como engolir jornalistas chamando esse ditador de presidente ou líder da revolução?
Estão todos tristinhos hoje? Pois saibam que qualquer pessoa decente está feliz! E vai externar isso sim, sem medo da acusação de que é insensível por celebrar a morte de uma pessoa. Alguém derramaria uma lágrima pela morte de Hitler, por acaso?
Pois então: é exatamente igual. A única diferença é que boa parte da mídia é socialista e, portanto, cúmplice desse monstro que finalmente se foi dessa para a pior. O dia começa bem, mais leve, esperançoso.
PS: As brincadeiras nas redes sociais não demoraram. Trump é mesmo um cara impressionante. Acabou de ser eleito e já eliminou Fidel na primeira Black Friday. Vários presidentes americanos tentaram resolver a questão ao longo de mais de 50 anos. Talvez tenha ajudado mesmo, a matar de infarte o ditador. Mas mesmo que não tenha ligação alguma com sua morte, um bom líder também precisa de sorte. E Trump é um cara sortudo…
Rodrigo Constantino
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