Uma turba ensandecida de estudantes “liberais” impediu a palestra de uma conservadora “pró-polícia” em Claremont McKenna College, na Califórnia. O uso de violência foi a arma usada pelos esquerdistas, que condenam a “intolerância” e pregam a “diversidade”.
Heather Mac Donald, do Manhattan Institute, deveria fazer um discurso sobre o Black Lives Matter, movimento racista que tem atacado o sistema policial como um todo, além de brancos em geral. Ela iria promover seu novo livro, que aliás é excelente, mas teve sua liberdade de expressão negada.
A horda de “progressistas” bloqueou o acesso ao prédio onde seria o evento, impedindo a entrada do público. A palestrante teve que fazer seu discurso numa sala quase vazia, por “live stream”. Mas isso não bastou: a “manifestação” se tornou mais violenta, com “altruístas” de esquerda batendo nos vidros, e Heather achou melhor encerrar sua fala, tendo de sair por uma porta dos fundos escoltada por quatro policiais. Eis imagens do ocorrido:
Enquanto os “manifestantes” agrediam, intimidavam e abusavam da violência, chamavam a conservadora de “fascista”. Unidos, eles diziam, eram capazes de impedir a agenda “fascista, capitalista e imperialista” desses conservadores. A administração do college condenou as ações dos “manifestantes”:
“I fully understand that people have strong opinions and different—often painful—experiences with the issues Heather Mac Donald discusses. I also understand that words can hurt,” said Peter Uvin, vice president of academic affairs for Claremont McKenna College, in an email to students.
“What we face here is not an attempt to demonstrate, or to ask tough questions of our speaker, all of which are both protected and cherished on this campus, but rather to make it impossible for her to speak, for you to listen, and for all of us to debate. This we could not accept,” he explained.
A polícia achou melhor não prender ninguém para não exacerbar ainda mais os ânimos e piorar a situação. Ou seja, os verdadeiros fascistas têm tido uma espécie de salvo-conduto para suas ações bárbaras e intolerantes. Mais perigoso do que o fascismo, só mesmo o “fascismo do bem”, dessa gente que se julga acima das leis, pois luta pela “causa certa” e pelas “minorias”.
Rodrigo Constantino
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