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Marxismo em Lisboa, ó pá!
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A praga marxista se espalha pelo mundo. É verdade que encontra terreno mais fértil abaixo da linha do Equador. Mas, ainda assim, tem crentes pelos quatro cantos do globo. É o caso de Lisboa.

Um leitor que faz mestrado por lá, e que nos brinda com ótimos artigos de vez em quando para o Instituto Liberal, mandou-me a seguinte mensagem:

Da sua série “Doutrinação Marxista” (além mar), para você ver como não é uma endemia apenas no Brasil. Envio-lhe um aperitivo da tristeza do que se passa na Universidade Nova de Lisboa aqui em Portugal (uma das mais tradicionais do país) onde eu faço o meu mestrado. 

Ao conversar com uma professora de Metodologia e Investigação esses dias, aventei sobre minha ideia de fazer a dissertação de mestrado cujo tema seria: “Um retorno ao Liberalismo Clássico: A Liberdade segundo F. Hayek”. Ela deu um sorrisinho e respondeu que não sabia quem poderia me orientar com este tema na universidade…    

Grande abraço,

Maurício Sá

Em seguida, enviou esse imperdível evento marxista, sem o qual não podemos sequer imaginar alguém formado em uma faculdade. Antes que os marxistas infiltrados aleguem que é importante “conhecer” Marx, deixo claro que não se trata disso. Trata-se de reverenciar um pensador totalmente equivocado! Trata-se de fazer proselitismo.

Marx em Lisboa

Notem que até “ecossocialismo” faz parte da programação. Será que vão distribuir melancias grátis para os alunos, em homenagem a essa turma verde por fora, mas vermelha por dentro?

Nada escapa deles. Direito, cultura, artes, movimentos sociais, economia, política, é marxismo em TODO lugar! Marx, o profeta, é onipresente. O profeta, vale lembrar, que errou todas as suas profecias, mas ainda assim possui enorme séquito de fieis fanáticos.

E então, marxismo é ou não seita religiosa?

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