Entrevistei durante o Fórum da Liberdade o empresário Flávio Rocha, da Riachuelo, pré-candidato a presidente pelo PRB. Rocha disse que é preciso atacar as causas da corrupção, não apenas seus sintomas. Ou seja, é necessário reduzir o tamanho e o poder do estado. Ele também reforçou a importância da pauta conservadora dos costumes, lembrando que o nosso maior inimigo não é mais Marx, e sim Gramsci. Segue a breve conversa:
Essa semana um call center da Riachuelo foi invadida por militantes do MST convocados pelas lideranças petistas locais. Rocha rebateu com firmeza e não titubeou ao rotular os baderneiros de terroristas:
É sempre alvissareiro ver grandes empresários endossando a agenda liberal econômica, o resgate de valores morais e enfrentando sem medo a patota da extrema-esquerda.
Obs: Peço desculpas aos leitores, no caso ouvintes, pela má qualidade do som na entrevista. Comprei um gravador novo que, pelo visto, é uma porcaria (apesar de não ser barato). Seria melhor ter usado o iPhone mesmo…
Rodrigo Constantino
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