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Professor de universidade americana diz que minorias não devem respeitar eleitores brancos de Trump
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Engana-se quem pensa que o marxismo cultural não chegou às escolas e universidades americanas também. Chegou sim, e com força. Vários professores aqui trocam sua obrigação de dar aulas com base num determinado currículo pelo proselitismo ideológico e partidário. Substituem a função de cátedra pela ideia equivocada de “liberdade de expressão”, como se o professor, diante de uma plateia cativa e com o poder que lhe é conferido pelo cargo, pudesse simplesmente falar do assunto que bem entender e fazer propaganda política sob o manto da “liberdade de expressão”.

Foi o que fez esse professor, David Parry, da Saint Joseph University. Ele disse aos alunos, em sala de aula, que as mulheres e negros não deveriam abrir seus corações aos eleitores brancos de Trump, e que o presidente será o responsável pela morte de pessoas. Uma fala irresponsável, criminosa, que incita o ódio, apesar de todo o discurso esquerdista em prol da tolerância e da diversidade.

Mas felizmente os americanos têm a Fox News, que expõe esse tipo de absurdo. Foi o que fez Jesse Watters, do programa “Watters’ World”, indo inclusive tentar entrevistar o “professor”, que se mostrou covarde, fugindo da pergunta e provavelmente preocupado com as consequências de seu ato criminoso, agora revelado ao mundo. Vejam:

Reparem que Jesse pergunta na lata do sujeito: “Por que você tenta doutrinar seus alunos?” Obtém apenas o silêncio covarde como “resposta”. Que seja! A resposta adequada para um doutrinador desses é a via legal, o afastamento do cargo, a expulsão da universidade. Não podemos fazer vista grossa a esse tipo de abuso, de crime.

Militantes políticos devem escolher outros caminhos para fazer seus discursos ideológicos. Não as salas de aulas. Ali os alunos estão para aprender suas matérias, não para serem obrigados a aturar um militante disfarçado de professor. É por isso que é desejável uma Escola Sem Partido!

Rodrigo Constantino

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