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Vem aí mais um livro melancia: os ecoterroristas encontraram refúgio no ambientalismo para atacar o capitalismo!
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Naomi Klein: o ambientalismo é pretexto para agenda “progressista” autoritária

Melancias, o leitor já sabe, são aqueles verdes por fora, mas vermelhos por dentro. O que mais tem hoje na causa ambiental, infelizmente. Como na Lei de Grisham, que afasta o bom e cede lugar ao pior, os movimentos ambientalistas foram ocupados pelo que há de mais podre: gente órfã do comunismo que buscou refúgio na seita ecológica para detonar o capitalismo.

Antes, este era atacado por não produzir riquezas para os mais pobres. Hoje, é atacado por produzir riqueza demais! O planeta não vai aguentar, vivemos na iminência de uma catástrofe, precisamos de muito mais estado e blábláblá. São comunistas que encontraram no clima oportunidade para impor sua agenda totalitária e autoritária.

São neo-malthusianos que acham que nosso futuro será terrível e que ignoram a produtividade do próprio capitalismo, ou seja, sua capacidade de fazer sempre mais com menos, de extrair mais energia para nosso conforto utilizando menos insumo. Na década de 1970, o famoso Clube de Roma divulgou previsões assustadoras, e todas se mostraram falsas. Tenho combatido essa turma há anos, com inúmeros artigos e vídeos.

Pois bem: vem mais um livro aí da seita anticapitalista mascarada de ambiental. Talvez agora, com uma linguagem tão direta, parem de me acusar de “paranoico” ou “radical”, e entendam de uma vez por todas o que esse pessoal realmente deseja. A autora, Naomi Klein, não deixa margem a dúvidas quando diz que o ”modelo de economia está em guerra com a vida na Terra”.

“A ideia que quero trazer a vocês é que a questão das mudanças climáticas – quando toda a sua economia e implicações são entendidas – é a mais poderosa agenda progressista que já existiu para a igualdade e a justiça social”, disse.

Melancia raivosa

Viram só? Não sou eu quem diz, mas ela! O ambientalismo é um pretexto para impor uma agenda política, claramente contrária ao livre mercado. Claro, para vender melhor tal agenda, é preciso incutir pânico nos leigos. Portanto, ela diz:

“Mas primeiro nós temos que parar de fugir da crise climática, parar de deixar isso para os ambientalistas e nos confrontarmos com o problema. Temos de entender o fato de que a revolução industrial que levou prosperidade a nossa sociedade está agora desestabilizando o sistema natural do qual dependem nossas vidas”.

”As mudanças climáticas”, ela acrescentou, ”não são um item para você adicionar à lista de coisas com as quais se preocupar. São um alarme para a civilização”. Lá vamos nós novamente. Tantos alarmes soados no passado e totalmente infundados.

Mas até parece que essa gente se preocupa com fatos, com histórico de acertos e erros, com realidade. O que importa é atacar a economia de mercado e concentrar mais poder no estado, de preferência sob sua própria tutela.

Perguntar não ofende: é esse tipo de agenda que quer Marina Silva para o Brasil?

Rodrigo Constantino

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