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Dezenas de estudantes pró-Palestina durante manifestação no campus da Universidade de Columbia, em Upper Manhattan, Nova York
Dezenas de estudantes pró-Palestina durante manifestação no campus da Universidade de Columbia, em Upper Manhattan, Nova York| Foto: EFE/Alicia Sánchez

A polícia de Nova York entrou com um grande número de agentes na noite de terça-feira (30) em um prédio do campus da Universidade de Columbia, invadido por manifestantes contra Israel, e prendeu vários deles. Também pela noite, houve tumulto entre manifestantes pró e contra Israel numa universidade na Califórnia.

Os policiais usaram uma grua para entrar no prédio da Columbia pelo primeiro andar, já que estudantes que participavam do protesto haviam bloqueado as entradas principais. Segundo a CNN, mais de 200 manifestantes foram presos na Columbia e na City College de Nova York, outro local de protestos.

Dependendo da "causa", a esquerda defende até coquetéis Molotov. Mas se houver bagunça do outro lado, então são terroristas que precisam ser trancafiados para sempre.

No Brasil, a esquerda defensora dos Black Blocs, Antifa, MST e MTST está usando os acontecimentos recentes para apontar suposta incoerência dos conservadores, que defendem a democracia americana e apontam para os abusos de poder em nosso país. A incoerência está na esquerda, claro.

Ora, a direita jamais aplaudiu "manifestações" violentas, tampouco invasões e ocupações. No fatídico 8 de janeiro, quem promoveu arruaça, baderna e quebra-quebra de patrimônio público deve ser punido – mas não por "atentado à democracia" com 17 anos de cadeia.

Os esquerdistas, inclusive jornalistas, estão afirmando que a democracia americana "prende manifestantes", mas isso é Fake News braba. As universidades toleraram por tempo demais o que claramente não é manifestação, mas sim crime. E não falo nem do teor das falas antissemitas desses "manifestantes", que brotaram em grande quantidade, todos com tendas iguais – muito orgânico o evento, sei.

Esses invasores, marionetes de George Soros, estavam impedindo a livre circulação no campus, barrando a entrada de alunos ou professores, e isso é inaceitável. O campus universitário é propriedade particular, e "estudantes" não têm o direito de tratá-lo como seu quintal, como sua casa. Após tempo demais de tolerância indevida, até mesmo as universidades sob o comando de progressistas radicais precisaram liberar a ação policial.

Em estados mais republicanos, como a Flórida, esse tipo de vagabundagem nem se cria. O governador Ron DeSantis foi claro e disse que não permitiria invasor bancar o rebelde descolado, e autorizou a polícia a agir tão logo os "manifestantes" promovessem baderna. Não houve incidentes graves no estado.

Quem comprova, uma vez mais, sua hipocrisia, portanto, é a esquerda. Os socialistas sempre defenderam "manifestações" violentas e criminosas. Os mesmos que pedem prisões perpétuas sem anistia para quem estava na frente dos quartéis no Brasil, em praças públicas. Um peso, duas medidas. Dependendo da "causa", a esquerda defende até coquetéis Molotov. Mas se houver bagunça do outro lado, então são terroristas que precisam ser trancafiados para sempre.

A marca da esquerda é a hipocrisia. Por isso acusam a direita de "nazista" enquanto saem em defesa de "manifestantes" que querem a morte dos judeus...

Conteúdo editado por:Jocelaine Santos
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