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Contaminados e óbitos

Paranaguá: 49 - 4Curitiba: 1.482 - 65Ponta Grossa: 28 – 5Irati: 70 - 2Guarapuava: 33 - 2União da Vitória: 292 –2Pato Branco: 20 – 5Francisco Beltrão: 235 - 4Foz do Iguaçu: 241 - 15Cascavel: 351 - 14Campo Mourão: 74 - 7Umuarama: 34 - 0Cianorte: 59 - 7Paranavaí: 30 - 2Maringá: 149 - 11Apucarana: 31 - 5Londrina: 313 - 9Cornélio Procópio: 211 - 2Jacarezinho: 213 - 5Toledo: 51 - 9Telêmaco Borba: 42 - 2Ivaiporã: 43 - 1

A gripe A H1N1 matou em média quatro pessoas por dia no Paraná desde o primeiro óbito em 14 de julho. De acordo com o boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) nesta quarta-feira (26), chega a 170 o número de mortos pela nova gripe no estado. O Paraná também ultrapassou a casa de 3 mil pessoas contaminadas pelo vírus H1N1.

O boletim anterior, divulgado pela Sesa na segunda-feira (24), informava que o Paraná tinha 2.853 casos confirmados da nova gripe. O novo balanço o número de contaminados chega a 3.073, sendo 178 em mulheres grávidas. Outros 1.583 casos suspeitos foram descartados. Ainda de acordo com a Sesa, foram confirmadas as mortes de 18 pela gripe em relação ao último boletim.

A regional de saúde de Curitiba concentra o maior número de óbitos, 63 no total. Das novas mortes confirmadas, quatro ocorreram da região de Cascavel, no Oeste do estado, que contabiliza 14 mortes. Os demais óbitos ocorreram nas regionais de Londrina (3), Paranaguá (2), Curitiba (2), Ponta Grossa (2), Irati (1), Pato Branco (1), Campo Mourão (1), Maringá (1), Ivaiporã (1).

As regionais de Irati, nos Campos Gerais, e Ivaiporã, no Norte, registraram as primeiras mortes. Com isso, apenas na região de Umuarama não foi confirmado nenhum óbito pela nova gripe. No novo boletim a Sesa corrigiu o número de mortes em Guarapuava e Toledo. Ambas tiveram uma morte a mais computadas no balanço divulgado pela secretaria anteriormente.

Empresas denunciadas

O Ministério Público do Trabalho no Paraná (MPT-PR) informou que 32 empresas de Curitiba, região metropolitana e litoral foram denunciadas por descumprir medidas de prevenção a nova gripe até a manhã desta quarta-feira. Na sexta-feira (21), o órgão recomendou o afastamento imediato por 15 dias das trabalhadoras gestantes.

O objetivo é preservar a saúde das trabalhadoras grávidas, por integrarem o grupo de risco de contágio do vírus H1N1, que causa a gripe A, também conhecida como gripe suína. De acordo com o ministério público, como se trata de uma medida de interesse público, as trabalhadoras grávidas não podem ter descontos em seus salários, nem o período pode ser considerado como parte das férias.

As empresas denunciadas foram convocadas para uma audiência às 14h30 de quinta-feira (27). O MPT-PR continua recebendo denúncias e uma nova reunião acontecerá em 1º de setembro.

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