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Como escolher a maternidade?

O médico saberá apontar os prós e contras de cada maternidade. É importante, também, que a gestante vá até os locais, para conhecer de perto a estrutura e o funcionamento.

Cesariana ou parto normal: como se preparar para cada um deles?

As consultas com o médico irão apontar o melhor tipo de parto para cada caso. Muitas vezes a decisão só pode ser tomada na hora do nas­ci­mento. Por isso, a gestante deve expor todas as suas dúvidas, para que a melhor solução seja encontrada, tanto para o bebê quanto para a mãe.

Vai haver dor no parto?

O trabalho de parto pode ser desconfortável porque é nesse momento que o útero se contrai, para a saída do bebê. Mas existem medicações que podem ser ministradas para gerar mais conforto à mãe.

O que acontece se o médico de confiança não estiver disponível na hora do parto?

É costume entre os obstetras deixar alguém de confiança em seu lugar caso não possam realizar o parto de uma paciente. Mas, se isso não acontecer, a maternidade escolhida tem na equipe médicos de plantão, que podem realizar o parto.

Qual a importância do colostro?

Em média, nos primeiros quatro dias após o parto o que sai dos seios é o colostro, líquido rico em proteínas, sais minerais e anticorpos, importante para proteger e nutrir o bebê nas primeiras horas de vida. Depois desses quatro dias, o leite começa a ser produzido. É importante que a mãe incentive o bebê a sugar, pois isso faz com que mais leite seja produzido.

Congelar ou não o sangue do cordão umbilical?

O cordão umbilical é rico em células-tronco, indiferenciadas, que podem dar origem a outros tipos de células. Há pesquisas que buscam descobrir se as células-tronco ajudam em casos de leucemia, cardiopatias, diabete e regeneração óssea, entre outras. Caso o doador desenvolva alguma dessas doenças, as células retiradas de seu cordão umbilical no nascimento podem representar uma alternativa de tratamento. De acordo com os especialistas entrevistados, a maioria dos bancos de armazenamento no Brasil são privados. Nesse caso, o material coletado pode ser utilizado apenas pelo próprio doador. No banco público, o sangue fica à disposição de qualquer receptor. Para decidir quanto a armazenar ou não o sangue, e sobre qual o melhor estabelecimento, é importante conversar com seu médico.

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