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Vencedores

Confira os premiados:

Categoria "ECA como Instrumento de Transformação"

- 1º – Wilson Ricardo Coelho Tafner, São Paulo (SP) – Sob os Telhados Menção honrosa: Ana Paula Dias Guimarães, Brasília (DF) – Pulseiras Trocadas

Categoria "ECA na Escola"

- 1º – Mirian Teresinha Zimmer Soares, São Leopoldo (RS) – ECA com Boneca Menções honrosas: Ângela Regina Ramalho Xavier, Maringá (PR) – Um Causo de Saúde e Educação, e Denize Ker Lima, Rio de Janeiro (RJ) – A Vitória da Democracia.

Etapa Júri Popular

- 1º – Diogo Francisco da Silva Estevam, Colatina (ES) – O Ex-Vendedor de Amendoim

Etapa Funcionários Telefônica

- 1º – Antonio Alfredo Silva, São Paulo (SP) – Vitor, o Contador de Histórias

Uma premiação mostrou na terça-feira, em São Paulo, histórias reais que revelam como o Esta­­tu­­to da Cri­­ança e do Adolescente (ECA) é ca­­paz de transformar vi­­das. O concurso "Causos do Eca" reuniu 20 finalistas de todo o país, que contaram situações em que a legislação na área da infância foi fundamental para cessar violações de direitos. Os textos foram reunidos em um livro e os primeiros colocados de cada categoria receberam R$ 15 mil. A iniciativa é da Fundação Telefônica e tem o objetivo de di­­fundir o ECA.

Na categoria "ECA como Ins­­tru­mento de Transformação", o vencedor foi Wilson Ricardo Coelho Tafner, de São Paulo. Na crônica ele abordou as dificuldades dos adolescentes que cumprem medidas socioeducativas. Na categoria "ECA na Escola", a primeira colocação ficou com a gaúcha Mirian Te­­re­­sinha Zimmer Soares, que relatou as mudanças ocorridas em uma escola após o debate sobre o ECA. O causo da professora paranaense Ângela Regina Ramalho Xavier, de Maringá, teve menção honrosa nesta categoria.

Ângela conta como a vida de crianças e adolescentes hospitalizados mudou após a criação da Ser­­viço de Atendimento à Rede de Escolarização Hospitalar (Sareh). Desde 2007, os meninos e meninas que estão em tratamento de saúde e precisam se afastar da sa­­la de aula não ficam mais sem estudar. A iniciativa pioneira do Paraná faz com que uma equipe de professores e pedagogos vá até os hospitais para que as crianças não percam o ano letivo. "Se o aluno não pode ir à escola, a escola vai até ele, e tudo isso por conta de uma palavrinha chamada direito", escreve a professora.

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