O advogado que defende o delegado Rubens Recalcatti e os sete investigadores, Cláudio Dalledone Júnior, afirmou que os fatos narrados na denúncia oferecida pela promotoria de Rio Branco do Sul e pelos promotores do Gaeco nunca existiram. De acordo com o defensor, os policiais agiram no estrito cumprimento do dever legal e em legítima defesa. O advogado ainda acusou o Gaeco de carregar hostilidade no texto da denúncia.
Gaeco oferece denúncia contra Recalcatti e equipe por homicídio triplamente qualificado
Leia a matéria completa“Esta denúncia não resiste ao contraditório e sequer tem força para iniciar um processo criminal, pois falta justa causa. É uma denúncia carregada de hostilidade, não contra os policiais, mas contra a Polícia do Estado Paraná, o que tem sido nota distintiva do Gaeco quando investiga policiais”, afirmou, em entrevista por telefone.
Segundo ele, o caso sequer merece ser processado na Justiça. “Trata-se de um devaneio acusatório. É uma opinião da promotora de Rio Branco do Sul, coadjuvada pelos promotores do Gaeco. Não irá prosperar do ponto de vista fático e jurídico. Não existe o menor indício de execução”, disse.
O advogado de Mauro Sidnei do Rosário, Dival Carvalho Gomes, foi procurado, mas afirmou que, como ainda não teve conhecimento integral da denúncia, prefere se manifestar apenas a partir desta quinta-feira (27).
-
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
-
O “relatório da censura” e um momento crucial para a liberdade de expressão
-
Braço direito de Moraes no STF já defendeu pena de morte e é amigo de Val Marchiori
-
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
Afastar garantias individuais em decisões sigilosas é próprio de regimes autoritários
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
Deixe sua opinião