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A Justiça de São Paulo determinou colocar em liberdade o policial militar Douglas Gomes Medeiros, preso sob a suspeita de matar quatro jovens em uma chacina perto de uma pizzaria em Carapicuíba em setembro do ano passado.

A decisão de soltá-lo ocorreu porque a Promotoria pediu a impronúncia do réu. Isso quer dizer que não foram encontrados indícios suficientes para levá-lo a júri popular.

Um dos motivos seria a inconsistência da versão da testemunha protegida, a qual os investigadores diziam ter reconhecido o PM rondando o local do ataque.

A Secretaria da Segurança informou à época que a investigação apontava Medeiros como o autor dos ataques contra os jovens como um ato de vingança, por considerá-los responsáveis por roubo e agressões sofridos pela mulher dias antes. O secretário da Segurança, Alexandre de Moraes, chegou dizer que a bolsa da mulher tinha sido encontrada na casa de uma das vítimas.

Os quatro rapazes trabalhavam como motoboys numa pizzaria. Estavam parados em uma rua paralela quando foram abordados por quatro homens armados com pistolas em um carro.

A chacina de Carapicuíba ocorreu em setembro, menos de um mês depois de outra, em Osasco e Barueri, resultar no assassinato de 23 pessoas.

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