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Na próxima quarta-feira (1), os servidores da educação de Curitiba farão mais uma assembleia da categoria para avaliar se mantém ou não o indicativo de greve de professores e pedagogos para o dia 8 de abril. Em uma reunião, a prefeitura apresentou ao sindicato que representa a categoria correções no simulador do plano de carreira, que tem gerado dúvidas entre os servidores, que consideram o modelo como uma retirada de direitos acordados em 2014.

Simulador

O motivo do descontentamento dos professores municipais é o problema para acessar o simulador do plano de carreira, que mostra como ficam os benefícios e progressões dos docentes.

Na reunião, realizada na última quarta-feira (25), representantes do Sindicato dos Servidores do Magistério de Curitiba (Sismmac) levaram à prefeitura as reclamações dos servidores quanto aos problemas enfrentados para acessar o simulador do plano de carreira. Este simulador, segundo a prefeitura, foi criado para que a categoria pudesse ver como ficariam seus benefícios e progressões com base no plano definido pelo poder público em 2014.

12 mil

É o número de professores municipais que podem votar por manter o indicativo de greve na assembleia que acontece na próxima quarta-feira (1), em Curitiba.

Entretanto, os servidores reclamaram que havia cortes nos benefícios e desajustes nas progressões com o sistema. Segundo Andressa Fochessato, uma das diretoras do Sismmac, o simulador apresenta o plano dos servidores de forma comparativa. O que os professores e pedagogos pedem é que o plano seja mostrado de forma individual, sem perdas para a categoria.

No total, 12 mil professores e pedagogos de Curitiba podem entrar em greve se o indicativo for mantido até o dia 8 de abril. Eles, além de pedirem melhorias na questão do plano de carreira, também reivindicam reajuste salarial de, pelo menos, a reposição da inflação, conforme diz a diretora do Sismmac.

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