Um dos mandados de busca e apreensão cumpridos pela Polícia Federal (PF) ontem, em busca de documentos, foi na residência do suplente do senador Roberto Requião, o empresário Luís Guilherme Gomes Mussi. A PF não revelou se o empresário está envolvido no esquema de desvio de cargas, mas sabe-se que Mussi era um dos intermediários entre a Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) e o governo estadual na compra de uma draga vinda da China, abortada após indícios de fraude na licitação. Não é a primeira vez que o suplente do ex-governador se envolve em escândalos. Em dezembro de 2010, Mussi foi preso em flagrante no aeroporto de Londrina, após tentar embarcar com 25 projéteis de uso restrito, sendo liberado horas depois. Em entrevista à Gazeta do Povo, o empresário negou ter conhecimento da visita da PF ao seu apartamento. "Estou na minha empresa e não tenho essa informação. Tudo que sei sobre a operação foi o que li nos jornais, e não estou envolvido."
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