Em nota enviada à Gazeta do Povo, a Transtada negou que seja controlada pela família Constantino. Mas em respostas anteriores publicadas em jornais de Brasília ela havia sido mais específica sobre o tema: “O fato de a Transdata ter entre seus investidores uma holding cujo sócio majoritário é Pedro Constantino não significa que a família tem qualquer ligação acionária com as empresas de transporte de outro ramo da família”.
Equipamentos
Em relação à reclamação da Dataprom, de que alguns aparelhos teriam sido danificados pelo processo de substituição dos novos validadores, a Transdata disse que o início da instalação foi autorizado pela Metrocard e que os procedimentos em andamento não causam danos aos equipamentos já estão instalados nos ônibus.
A mesma posição foi defendida pela Metrocard, que acrescentou: “os novos cabeamentos não se comunicam, não interferem e nem alteram em absolutamente nada o validador da Urbs”.
Os Gulin
Já sobre o levantamento que apontou a participação da família Gulin em 68,7% das ações das viações que compõe os três lotes do transporte coletivo de Curitiba, o Setransp havia se pronunciado à época da CPI.
A entidade patronal desqualificou a tese e garantiu que, apesar do sobrenome em comum, as empresas operam de forma independente e não podem ser consideradas como pertencentes a um mesmo grupo econômico.
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