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Edinho Silva foi o tesoureiro da campanha de reeleição da presidente Dilma Rousseff. | Elza Fiúza/Agência Brasil
Edinho Silva foi o tesoureiro da campanha de reeleição da presidente Dilma Rousseff.| Foto: Elza Fiúza/Agência Brasil

O ministro da Comunicação Social, Edinho Silva, negou, em depoimento à Polícia Federal nesta segunda-feira (5), que tenha pressionado a UTC por doações à campanha de reeleição da presidente Dilma Rousseff, em 2014. Em depoimento a procuradores da Operação Lava Jato, o dono da empreiteira, Ricardo Pessoa, disse que doou R$ 7,5 milhões à campanha da petista por temer prejuízos em seus negócios na Petrobras caso não ajudasse o PT.

Pessoa firmou acordo de delação premiada no âmbito da Operação Lava Jato.

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Segundo ele, a contribuição da empresa foi tratada diretamente com Edinho Silva, na época tesoureiro da campanha presidencial, e ocorreu após ter havido coação. O montante foi declarado à Justiça Eleitoral. A campanha petista nega irregularidades e diz que sua prestação de contas foi aprovada pela Justiça.

Na última quinta-feira (1.º), Pessoa esteve na Superintendência da Polícia Federal de Brasília para prestar esclarecimentos sobre inquérito que investiga o ministro.

Um dos delatores da Lava Jato, o empreiteiro firmou acordo de colaboração premiada com o Ministério Público em troca de redução das penas em que será enquadrado pela participação no esquema de corrupção da Petrobras.

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