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A professora aposentada Cininha Mioso fez uma campanha inteira tentando convencer os eleitores a votarem no número errado. Ela só descobriu o erro quando estava na cabine de votação.

Cininha tentava entrar na Câmara de Vereadores de Pejuçara (RS). Com a confusão, teve apenas seis votos.

Em São Paulo, o candidato do PSDB Gabriel Chalita não dormiu no ponto e foi o mais votado do Brasil: recebeu 102.048 votos.

Proporcionalmente – levando-se em conta o numero de votos em relação ao número de eleitores – foi Heloisa Helena, do PSOL de Maceió, a vereadora eleita campeã nas capitais.

Falando em números, seu Antonio Bindá impressiona pela idade: tem 89 anos e conseguiu uma vaga na Câmara Municipal de Cedro (CE) pela quarta vez.

No Rio de Janeiro, mais de 50% dos vereadores foram reeleitos. Entre os novatos que vão ocupar uma Cadeira na câmara, alguns chamam a atenção por serem suspeitos de envolvimento com o crime.

Carminha Jerominho, do PT do B, está a muitos quilômetros de distância do Rio, no presídio de segurança máxima de Catanduvas, no Paraná. Ainda assim ela foi eleita, com 22 mil votos.

A polícia diz que Carminha participa da milícia que atua na zona oeste da cidade. O irmão de Carminha, o pai vereador e o tio deputado estadual estão na cadeia pelo mesmo motivo.

Outro vereador eleito que também é suspeito de envolvimento com as milícias é Cristiano Girão (PMN).

Claudinho da Academia, do PSDC, também ganhou uma vaga na Câmara; a polícia investiga se ele tem ligação com o tráfico na favela da Rocinha.

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