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Ministro Alexandre de Moraes, em Curitiba: “Eles [integrantes da força-tarefa]  me indagaram se, na Olimpíada, haveria prejuízo de recursos humanos para operações da Lava Jato”. | Albari Rosa/Gazeta do Povo
Ministro Alexandre de Moraes, em Curitiba: “Eles [integrantes da força-tarefa] me indagaram se, na Olimpíada, haveria prejuízo de recursos humanos para operações da Lava Jato”.| Foto: Albari Rosa/Gazeta do Povo

A força-tarefa da Lava Jato em Curitiba indicou ao ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, que novas fases da operação podem ser deflagradas durante a realização da Olimpíada do Rio de Janeiro, em agosto. Uma fase nova da operação durante os Jogos Olímpicos pode contar com forte repercussão internacional. Estão credenciados 30 mil jornalistas do mundo todo para cobrir o evento, que deve atrair 700 mil turistas e entre 12 mil e 13 mil atletas, conforme números do Ministério da Defesa.

O ministro se reuniu na terça-feira com o juiz Sergio Moro e com representantes da Polícia Federal (PF) e do Ministério Público Federal (MPF) em Curitiba. Moraes contou ter ouvido de procuradores da República um pedido para que não houvesse deslocamento de policiais federais do Paraná para o Rio durante os Jogos.

Sem prejuízo

“Eles me indagaram se, na Olimpíada, haveria prejuízo de recursos humanos para operações da Lava Jato”, afirmou Moraes. “Respondi que não haverá prejuízo de efetivo na Superintendência da PF no Paraná. A prioridade é a Lava Jato. Os remanejamentos de policiais federais ao Rio não afetarão o efetivo do Paraná, conforme o ministro da Justiça. A ideia é preservar as equipes que trabalham na Lava Jato.

As declarações e Moraes foram dadas após participar da abertura de seminário em Brasília que discute nesta quarta-feira (22) os últimos ajustes para a segurança da Olimpíada no Rio.

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