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Para muitos, o mundo do Judiciário parece frio e burocrático. Mas quem trabalha nesse ambiente, especialmente em varas de família, sabe que há muitas dores e conquistas pessoais envolvidas nas pilhas de processo.

A juíza carioca Andrea Pachá conseguiu sintetizar em crônicas algumas das histórias que presenciou e sensações que teve ao trabalhar em uma vara de família. Seu primeiro livro, A vida não é justa, se tornou um best seller para os padrões brasileiros e chegou à marca de 30 mil exemplares vendidos. Agora, ela lança uma nova obra seguindo a linha da primeira, chamada Segredo de Justiça.

O sucesso da obra de Andrea nos leva a refletir sobre diversos fenômenos atuais no Judiciário e fora dele. Primeiro, a magistrada quebra com o estereótipo do juiz burocrata, “assinador” de papéis e frio - talvez para quem conviva de perto com a magistratura esse seja um estereótipo superado, mas para a sociedade em geral essa imagem ainda é muito forte.

Além disso, Andrea trata dos dramas de família que movem as emoções a curiosidade desde que o mundo é mundo, mas que têm peculiaridades bem atuais, como uma sociedade que envelhece cada vez mais. E, por mais que divórcio tenha deixado de ser tabu, o fim do amor não deixou de ser sofrimento e Andrea conta como a sala de audiência quase vira divã. Neste edição, você confere a entrevista em tom de bate-papo com a juíza e escritora.

Quem é leitor mais assíduo do Justiça & Direito vai perceber que, a partir desta semana, nosso formato estará mais flexível. O objetivo é poder dialogar mais com a nossa edição on-line e dar espaço aos temas abordados em mais conformidade com sua relevância ou com o quanto sejam interessantes. Acompanhe as novidades e mande críticas e sugestões para justica@gazetadopovo.com.br .

Boa leitura!

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