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Em reação aos escândalos de corrupção que fazem parte do noticiário diário do Brasil, a cultura da transparência nos serviços públicos vem sendo cada vez mais valorizada. E não se trata somente da cultura, há uma legislação que determina que as informações devem ser disponibilizadas de maneira ampla e clara a todos os cidadão.

Nos últimos anos, em grande parte pelos pedidos da imprensa, esses portais vêm sendo instalados. Mas a existência deles nem sempre é sinônimo de a informação fácil. Para produzir matérias ricas em dados e apresentadas de maneira objetiva, muitos jornalistas despendem horas e horas e quebram a cabeça diante de portais de transparência. Um trabalho louvável, sem dúvidas, mas não deveria ser assim.

Quando se fala em transparência, é preciso que ela exista sem obstáculos. E, para que esse não seja um discurso para inglês ver, é fundamental que a sociedade faça as cobranças, acesse essas informações e as questione. Por isso, se é tão importante a criação do grupo liderado pela OAB/PR que vai acompanhar de perto o funcionamento dos portais de transparência. Confira na reportagem de capa como vai ser o trabalho desse grupo e um panorama dos portais de transparência no Brasil.

Já o entrevistado desta semana é o procurador-geral da União, Paulo Henrique Kuhn, ele expressou alguns dos seus pontos de vista sobre o novo Código de Processo Civil e falou sobre a atuação dos advogados públicos.

Boa leitura!

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