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Michel Temer com a presidente Dilma Roussef: pressão por rompimento. | Marcelo Camargo/Agência Brasil
Michel Temer com a presidente Dilma Roussef: pressão por rompimento.| Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Quatro manifestantes de movimentos antigoverno fazem uma manifestação silenciosa em frente ao hotel Unique, em São Paulo. Eles carregam cartazes com mensagens direcionadas ao juiz federal Sergio Moro, que conduz as ações da Operação Lava Jato, ao ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), Augusto Nardes, e ao vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB). Os três participam na manhã desta segunda-feira (31) de evento promovido pela revista Exame.

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“Hoje não é dia de bagunça”, disse Heduan Pinheiro, do movimento Brasil Melhor e que esteve ontem na avenida Paulista, em um ato em que houve gritos, palavras de ordem e atitudes hostis contra o ministro petista José Eduardo Cardozo (Justiça) e no qual os manifestantes usaram o boneco inflável gigante do ex-presidente Lula vestido como presidiário, que foi batizado pelos movimentos de “pixuleco” – termo que seria usado pelos investigados na Lava Jato em referência à propina.

Hoje, em frente ao Unique, os quatro manifestantes carregam apenas cartazes e seguem calados. Os cartazes pedem que Nardes reprove as contas do governo Dilma, manifestam apoio a Moro e pedem que Temer rompa com o governo Dilma. “Temer já, chegou a hora de romper. Assuma seu papel”, diz um dos cartazes. “A gente defende que todo o PMDB assuma o papel de romper com esse governo”, reforçou Pinheiro. Os outros manifestantes são dos movimentos Avança Brasil, Maçons BR e Acorda Brasil.

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