Em nota oficial conjunta, a Polícia Federal e o Ministério da Justiça informaram que já foi instaurarado inquérito para apurar a origem das munições encontradas no local do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Pedro Gomes.
Segundo a perícia, as cápsulas eram de lote comprado da CBC pela Polícia Federal em 2006 e não foram recarregadas.
Munições do mesmo lote, UZZ-18, adquirido pela Polícia Federal e distribuído para vários Estados, foram utilizadas na maior chacina no Estado de São Paulo, em 2015, uma trágedia com 23 mortes pelas quais um policial militar foi condenado e outros dois PMs, além de um GCM aguardam julgamento.
Marielle Franco era relatora da Comissão criada pela Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro para acompanhar a Intervenção Federal na Segurança. É FATO que a Intervenção Federal não é capaz de garantir sequer a vida das autoridades públicas envolvidas diretamente no acompanhamento da operação. O governo deve explicações e ações imediatas.
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