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Orphan Black é suspense de primeira
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Olá pessoal, tudo bem? No último feriado eu assisti a primeira temporada de Orphan Black, série canadense criada por Graeme Manson e John Fawcett. A produção é da emissora Space e a coprodução é da BBC.

A trama conta a história de Sarah Manning (Tatiana Gabrielle Maslany), uma órfã rebelde (já adulta) que logo no primeiro episódio presencia o suicido de uma mulher em uma estação de metrô. O susto é maior porque antes da moça se jogar nos trilhos Sarah percebe que elas são muito parecidas – praticamente idênticas, não fosse o cabelo. Seria uma irmã?

Como precisa de dinheiro, ela resolve pegar a bolsa que sua “sósia” havia deixado na estação. Ao analisar seus documentos, descobre onde ela mora. Na casa, encontra uma informação valiosa: a moça tem um bom capital no banco. Ela então passa a viver a vida dela: corta o cabelo, começa a usar suas roupas…

Na busca pela grana, no entanto, Sarah se envolve em uma trama sinistra, que fica maior ainda quando descobre a existência de uma terceira mulher idêntica a ela.

A partir disso é difícil parar de assistir ao seriado.  Além de ação, a série também levanta uma discussão antiga, capaz de gerar debates calorosos: criacionismo versus evolucionismo. Acho que esta última informação já esclarece muito sobre a trama.

A primeira temporada está disponível também no Netflix. A estreia da segunda foi no dia 19 de abril, no Canadá e nos Estados Unidos.

Olha, eu curti a série por vários motivos. Um deles é a atuação da Tatiana Gabrielle, que vive várias personagens — e faz isso tão bem que foi indicada como melhor atriz de série dramática no último Globo de Ouro.

Vocês viram Orphan Black? Gostaram?

Até o próximo post!

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