Descoberta do viajante
É uma coleção interessante, diferente, e por que não dizer, bizarra. Há pratos do mundo inteiro, com temáticas e materiais diferentes. Estão expostas peças com desenhos e motivações infantis, pratos em homenagens a presidentes ou empresas, com referências musicais e esportivas ou motivos religiosos.
O casal José e Ângela de Ramos também gosta de circular pelo mundo. O detalhe é que acabam sempre incorporando esse tipo de peça à bagagem. Terminaram por abrir um museu para exibir o material.
São de Suchitoto, no norte de El Salvador, onde o museu foi instalado, há pouco menos de dois anos. Os dois se mudaram para a Califórnia, nos Estados Unidos, na época da guerra civil que dizimou pelo menos 75 mil pessoas no país, na década de 80.
A coleção não deixou as terras salvadorenhas. São pelo menos mil pratos, que acabaram também dando o nome ao museu. Pratos de porcelana, plástico, cerâmica, aço inoxidável, vidro, alumínio, madeira e até de chumbo. Pintados ou em serigrafia.
Há os tradicionais pratos ingleses, de porcelana azul. E os esdrúxulos, em linguagem kitsch.
A maioria é redonda, como são normalmente os pratos. Mas há os de formato pouco usual, retorcidos, retangulares ou que lembram um chapéu. Recordam a casa da avó ou da bisa?
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