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Rumo ao fim de Fringe e sem dúvidas!
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Divulgação
O trio protagonista de Fringe

Fringe não emocionou muita gente quando estreou. Isso porque boa parte do que se via na então nova empreitada de J.J. Abrams (o mesmo de Lost) parecia uma cópia de Arquivo X. Os casos [quase] sobrenaturais e a dinâmica [romântica] da dupla de investigadores do FBI Olivia Dunham (Ana Torv) e Peter Bishop (Joshua Jackson) basicamente repetia as fórmulas da atração de Chris Carter.

Os elementos específicos de Fringe, no entanto, foram tomando forma ao longo da primeira e da segunda temporada. O carismático personagem de John Noble, Walter Bishop, foi decisivo para a construção da mitologia do programa. Além dos bons roteiros, que lidavam com viagens no tempo, criaturas monstruosas e homens carecas que usam chapéu.

Quando a terceira temporada estreou, Fringe já tinha se consolidado entre os fãs e a crítica. O problema é que a audiência havia abandonado a série nos dois primeiros anos e a narrativa, que envolve universos paralelos e personagens duplicados, era complexa demais para quem não acompanhava.

A quarta temporada chegou ao fim há algumas semanas com a promessa de que o quinto ano será o último. Entre duplas Olívias e a construção de uma nova linha temporal (que basicamente reiniciou a mitologia), o programa forneceu diversas respostas para os fãs. A promessa é que a estrutura apocalíptica criada para o fim da série acabe sem os problemas e as dúvidas de Lost – um dos maiores engodos da história da televisão.

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