O Ministério da Igualdade Racial, pasta da ministra Anielle Franco, pediu ao Ministério do Desenvolvimento Social que as famílias ciganas, quilombolas e de terreiros afetadas pelos desastres climáticos no Rio Grande do Sul (RS) sejam priorizadas na distribuição de alimentos em ações emergenciais no estado. Ao comentar essa notícia com a coluna Entrelinhas, o deputado federal Paulo Bilynskyj (PL-SP) afirmou que a reivindicação da ministra “não faz o menor sentido”. “Já que o desastre natural atinge o Rio Grande do Sul de uma forma homogênea e o nível de desgaste da população é altíssimo, esse tipo de ação sugerida se faz de forma equivocada”, garante o parlamentar.
O deputado questiona a relação entre privilegiar quilombolas e ciganos dentro do ministério de Igualdade Racial, “uma pasta que deve promover justamente a igualdade racial”. O parlamentar aponta que esse privilégio a alguns povos especificamente seria viável caso houvesse certeza de que eles foram mais prejudicados do que o resto da população. “Essa tese não se comprova pela realidade dos fatos”, finaliza Bilynskyj.
-
Derrubada de veto pode criminalizar fake news e empoderar agências de checagem
-
Por que Elon Musk não cumpre suas promessas?; acompanhe o Sem Rodeios
-
Entrevista: secretário de privatizações de Tarcísio promete 44 leilões até 2026
-
Sol retorna por longo período no RS após novo ciclone com ventos de até 100km/h
Inteligência americana pode ter colaborado com governo brasileiro em casos de censura no Brasil
Lula encontra brecha na catástrofe gaúcha e mira nas eleições de 2026
Barroso adota “política do pensamento” e reclama de liberdade de expressão na internet
Paulo Pimenta: O Salvador Apolítico das Enchentes no RS
Deixe sua opinião