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“A Bolsa está virando partido político”
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Por Luan Sperandio

A B3, a única Bolsa de Valores no Brasil, anunciou que as empresas listadas terão novas regras para aumentar a diversidade de gênero e a representatividade de grupos de minorias nos conselhos de administração e diretorias.

O anúncio repercutiu mal para parte dos investidores, que interpretaram a medida como uma interferência indevida da B3 nas empresas listadas, e trouxe holofotes a uma discussão antiga no mercado de capitais brasileiro: o monopólio da empresa.

Atualmente qualquer empresa que queira abrir seu capital no Brasil precisa seguir as regras impostas pela companhia. Derrubar essa reserva de mercado e abrir para a concorrência não seria benéfico para empresas, investidores e para o desenvolvimento econômico em geral?

O Linha de Fogo desta semana recebe o empresário Eduardo Rocha Azevedo. Ele foi presidente da Bovespa de 1982 a 85, e depois de 87 a 89. Em 1986 fundou a Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), que foi a maior bolsa de comércio brasileira até a sua fusão com a Bovespa. Confira a entrevista e comentário de Luan Sperandio e Hélio Beltrão.

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