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Por Luan Sperandio

Desde a chegada da pandemia da Covid-19, um novo termo se tornou clichê no debate público para se apoiar em qualquer defesa. Basta dizer, “em nome da Ciência”.

Questionar afirmações supostamente científicas se tornou ser um ‘negacionista’, criando um cenário em que aparentemente é preciso aceitar certas questões em silêncio.

Discutir a efetividade de lockdowns, máscaras e de vacinas parecem ter se tornado assuntos proibidos. Mas se a própria ciência se constrói a partir de dúvidas, tentativa e erro, como não questionar?

Se apoiar na ciência, sem dúvida, é um caminho mais confiável do que apenas se apoiar em narrativas. O ponto que vamos debater hoje é que no debate público a ciência tem sido defendida somente quando é conveniente politicamente, isto é, apenas quando as evidências disponíveis validam as narrativas pré-fixadas.

Para a nova esquerda, por exemplo, para defender um lockdown, temos a ciência como aliada. Mas as evidências científicas de que o uso da energia nuclear é seguro parecem não servir.

Hoje o Linha de Fogo vai explorar a relação nefasta da esquerda com a ciência.
Confira a entrevista com Jairo José da Silva, físico, doutor em Matemática e Filosofia, professor titular aposentado da Universidade Estadual Paulista e membro do Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa.

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