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Ataque às alcinhas
| Foto:
Elisa Velasco

Queridas leitoras, demorou, mas finalmente temos notícias da Noiva Simples, uma de nossas personagens, que se casou no começo do mês. Ela está muito feliz com o resultado de sua “festa no jardim”, regada a bolo e espumante e com poucos convidados.

Ela promete dar mais informações em breve. Por enquanto, avisa o seguinte:

“É engraçado que, apesar do longo tempo de preparo da cerimônia, algumas coisas a noiva só descobre na última hora. A poucos minutos de entrar no carro, emocionada, vi a maquiadora e cabeleireira cortarem a alcinhas internas do vestido – aquelas que vêm em roupas tomara-que-caia, feitas para pendurar a peça em cabide. (Aliás, continua a cruzada em busca de modelos bonitos que não sejam tomara-que-caia, alguém tem sugestões?)

As mulheres garantiram que aquele é o procedimento padrão e que fazem isso todo sábado, arrumando noivas… mesmo assim, durante a festa e depois durante dois ou três dias da lua de mel, fiquei com aquilo encasquetado na cabeça. ‘Será que podia ter cortado? A loja onde aluguei não vai me cobrar mais?’

No fim, a entrega do vestido correu na maior tranquilidade e aquilo se mostrou mais um “problema inventado”, desses com que a gente se preocupa à toa.”

Então, meninas, lembrem disso quando alguma coisa começar a incomodar! Provavelmente o problema nem existe.

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