O Congresso aprovou um pacote de ajuda de R$ 51 bilhões para os Estados. Além disso, foi aprovado um orçamento de R$ 21 bilhões de fontes, no mínimo, duvidosas. Em outras palavras: o Brasil continua brincando com solvência e credibilidade fiscal. O que a gente está fazendo é tratando o dinheiro público como se ele nascesse do ar, coisa que obviamente não acontece. E mais do que isso, o dinheiro público é nosso. Quando estados gastam dinheiro que eles não têm e nós buscamos outras formas de permitir que isso continue acontecendo, estamos agindo como um pai que vê o filho agindo de forma errada e passa a mão na cabeça, dizendo “tudo bem, filho” quando não está. Ou que compra o presente de Natal dos sonhos do filho, que reprovou na escola.
Decisões de Toffoli sobre Odebrecht duram meses sem previsão de julgamento no STF
Estratégias eleitorais: o que está em jogo em uma eventual filiação de Tarcísio ao PL
TRE-RJ absolve Castro e mais 12 políticos da acusação de abuso de poder político e econômico
Bancada do agro na Câmara impõe ao MST derrota que pode esvaziar o movimento
Deixe sua opinião