Janeiro foi mais um mês em que vendas, produção, exportação de automóveis e veículos em geral cresceram 20% ou mais. Isso não é novidade, mas é importante porque o setor de bens duráveis, com preços elevados, é sempre o último a responder nos processos de recuperação econômica. A explicação é muito simples: a pessoa não precisa se sentir nem muito segura nem estar com muito dinheiro no bolso para gastar um pouquinho a mais no supermercado. Mas para comprar um carro novo, ela precisa. Além disso, ela precisa encontrar crédito – que juntamente com a confiança são as coisas que desaparecem nas crises. Quando a crise passa, os setores que mais dependem desses fatores acabam sendo os que têm mais crescimento e são eles que puxam o processo de aceleração econômica na retomada, como os setores automotivo e imobiliário. E isso já está acontecendo.
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