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Todo mundo na água
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A conquista da medalha de ouro por Martina Grael e Kahena Kunze teve a justa e merecida comemoração. Como se sabe, as duplas do Brasil, da Dinamarca e Espanha chegaram à final da disputa no taco a taco e com as neozelandesas nos calcanhares, com um ponto de diferença. Entre esses quatro países, como registrou a Agência Brasil, a posição na regata final definiria o pódio e as brasileiras tinham que garantir que as dinamarquesas não as ultrapassariam, enquanto perseguiam as neozelandesas.

Ainda da Agência Brasil: Martine e Kahena foram para a raia lutar pela última medalha possível para a vela em 2016. Caso perdessem, seria a primeira vez, desde 1992, que o país ficaria sem medalhas na modalidade.

E ocorreu a tremenda façanha na vela, classe 49, com a merecida festa, na água, por supuesto. Ao ficar sabendo do desfecho da prova, Beronha ficou contente, mas intrigado com a comemoração:

– Festa na água? Gostei. Só não concordo com o 49. Para todo mundo ficar na água, prefiro a 51. Infalível.

ENQUANTO ISSO…

 

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