Os efeitos da instabilidade climática no início do plantio da safra de verão do Brasil já começam a influenciar as previsões do setor para o resultado da colheita nacional. O adido agrícola Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) em Brasília cortou 2 milhões de toneladas em relação a sua estimativa anterior e agora projeta uma colheita de 92 milhões de toneladas de soja nos campos brasileiros.
O órgão norte-americano tomou por base a escassez de chuvas que atingiu regiões produtoras como o Mato Grosso, onde houve atraso na semeadura da oleaginosa no país e, consequentemente, ajustes nas previsões de produtividade. Em algumas regiões do estado a escassez comprometeu a germinação das sementes e exigiu replantio de lavouras.
Mesmo se a projeção do USDA for confirmada, o volume previsto para colheita ainda será recorde, ultrapassando em 5,3% o rendimento das lavouras do período 2013/14. O número é mais otimista do que a própria previsão da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), que prevê uma colheita no intervalo entre 89,3 milhões e 91,7 milhões de toneladas.
Amplo domínio
31,5 milhões de hectares é a área ocupada pela soja no Brasil, conforme projeção do adido do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) em Brasília.
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