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Ontem, a suinocultura brasileira recebeu uma das melhores notícias do último ano. A Argentina voltou a liberar a entrada da carne, que estava embargada desde fevereiro deste ano. Segundo informações de despachantes da aduana, da indústria e de autoridades locais à Agência Estado, "as Declarações Juramentadas Antecipadas de Importação (DJAI) começaram a ser autorizadas para a entrada de suínos e derivados processados de frango do Brasil", disse um despachante.

O país vizinho é um dos maiores consumidores da proteína produzida em território brasileira e a expectativa é que compre, até o final do ano, volume equivalente ao importado no segundo semestre do ano passado: cerca de 4 mil toneladas.

O alento, porém, está longe de acabar com o cenário de crise que se espalha no Brasil e também no Paraná, quarto maior exportador nacional. O principal entrave ao avanço da cadeia está na Rússia, país que liderava as compras brasileiras até junho do ano passado. Alegando problemas sanitários, Moscou suspendeu as importações do produto desde então.

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