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O Paraná, outros 22 estados e o Distrito Federal fazem, durante maio, campanha de vacinação contra a aftosa, num momento em que a condição sanitária da carne bovina brasileira está em xeque no mercado internacional, devido à suspeita de que um animal morreu com a doença da vaca louca em Mato Grosso. O investimento anual do setor para controle da aftosa chega a R$ 500 milhões, considerando só o preço da vacina (perto de R$ 1,70 por dose).

Das 27 unidades da federação, só não participam do mutirão do próximo mês Amapá, Piauí e Roraima, que têm calendário próprio e não vacinam em maio e novembro. Das 210 milhões de cabeças de bovinos e bubalinos, perto de 150 milhões estão sendo protegidas agora, de acordo com o Ministério da Agricultura.

A campanha de maio é para vacinação de animais de até 24 meses em seis estados (PR, MT, RO, AC, SP e ES). Esses seis estados vão imunizar os animais de todas as idades em novembro.

Em relação à doença da vaca louca, Mato Grosso recebe entre hoje e amanhã o resultado dos testes de laboratório, realizados na Inglaterra, que vão avaliar se o animal suspeito estava mesmo com vaca louca. Foram sacrificados 49 bovinos que tiveram contato o bicho suspeito.

Primeira fase

4,4 milhões das 9,5 milhões de cabeças de bovinos e bubalinos do Paraná devem ser imunizadas em maio.

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