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O Brasil discute ampliar de 8 para 15 o número de adidos agrícolas, que representam o país no exterior. O Ministério da Agricultura negocia com o Ministério das Relações Exteriores a estratégia, com objetivo de facilitar as negociações bilaterais para sustentação e ampliação das exportações.

Os adidos têm mandato de quatro anos e sete dos últimos oito ocupantes do cargo foram recolhidos por Brasília. O período de transição deixa o país sem contatos estratégicos na Rússia, União Europeia, Japão, Estados Unidos, África do Sul, Argentina e Genebra (Organização Mundial do Comércio). O adido que atua em Pequim, na China, também está em fim de mandato.

Além desses países, devem contar com adidos agrícolas países asiáticos como Índia e latino americanos como México. Ainda não há um prazo para que eles entrem em operação. A decisão depende ainda de aprovação da presidente Dilma Rousseff. No entanto, o Ministério da Agricultura estaria planejando qualificação dos servidores públicos que forem selecionados para 2015. Eles deverão trabalhar em capitais estratégicas do exterior até 2020.

Em casa

7 dos 8 adidos agrícolas brasileiros que trabalhavam no exterior foram chamados de volta para casa por Brasília. O grupo que assumirá em breve um novo mandato deve ser de 15 contatos.

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