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Proporcionalmente, o Brasil é o país que menos utiliza defensivos agrícolas entre os grandes exportadores de alimentos. De acordo com estudo desenvolvido pela Kleffmann Group, o produtor brasileiro reduziu em 3% o gasto com agrotóxico entre 2004 e 2011, passando de US$ 7,28 por tonelada produzida para US$ 7,05. No mesmo período, a Argentina aumentou a conta em 47% (para US$ 10,59/t), enquanto os Estados Unidos elevaram os custos com defensivos em 6% (US$ 10,65/t).

A melhora no desempenho brasileiro passa, segundo a consultoria, pelo incremento da produção nacional com um pequeno aumento de área cultivada (melhor produtividade). Também conta com a ajuda do clima, que permite o plantio de duas ou até três safras, dependendo da região, em uma mesma temporada.

Porém, em números absolutos, o Brasil é o país que mais gasta com defensivos. Em 2011, foram cerca de US$ 7 bilhões, contra US$ 6,7 bilhões dos Estados Unidos. O levantamento inclui todos os produtos agrícolas, como soja, milho, trigo, cana-de-açúcar, café e hortifrutigranjeiros.

ChinaUS$ 1,48 é o valor gasto pelos chineses com o uso de defensivo por tonelada produzida, um dos menores no mundo. A explicação está na baixa tecnologia e uso intensivo de mão de obra.

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