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O setor cafeicultor articula uma agenda política em prol da cultura. Na última quinta-feira (28), representantes do Conselho Deliberativo da Política do Café (CDPC) estiveram reunidos com autoridades do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), solicitando a adoção de medidas emergenciais para compensar os baixos preços que estão sendo pagos pelo grão. No Paraná, produtores de algumas regiões já cogitam investir em outras lavouras, visando obter retorno mais rápido e garantido. O setor propôs alterar a distribuição dos recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé). A princípio, o Mapa pretende manter o mesmo volume de recursos, que inclui R$ 730 milhões para custeio, R$ 730 milhões para colheita e R$ 1,5 bilhão para estocagem da produção, dentre outras linhas. Na próxima semana representantes dos ministérios da Agricultura, da Fazenda e da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) devem se reunir para discutir ações de curto prazo. Além disso, uma comitiva deve comparecer ao Conselho Internacional do Café, que vai ocorrer de 4 a 8 de março, em Londres. No encontro deverão ser tratadas questões econômicas e comerciais do mercado de café, bem como indicadores atualizados dos comitês de finanças e de estatística.

Queda

R$ 289,96 por saca foi a média de preços em fevereiro, queda de 31% em 12 meses segundo a Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab).

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