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Apesar da dispusta por área entre os grãos, verificada nesta safra de verão, são culturas como a da mandioca e a da cana que competem diretamente com as pastagens no Noroeste do Paraná. O quadro dificulta a ampliação do rebanho bovino, que foi reduzido em 500 mil cabeças (para 9,4 milhões). A pecuária recebe R$ 95 por arroba de boi gordo no estado – R$ 10 a mais do que a média de 2010. No entanto, ainda demonstra reação tímida ao incentivo que vem do mercado.

Quem possui áreas disponíveis, prefere arrendar para a indústria do açúcar e do etanol, que também registra forte demanda. A cadeia da mandioca, em uma de suas melhores fases, amplia o cultivo e fortalece a posição do Paraná como líder nacional na produção de amido. Os pecuaristas relatam que, apesar da expectativa por aumento na produção de carne, o preço do bezerro subiu menos que o da carne. Os consumidores estão gastando cerca de 20% a mais do que em 2010, mas as unidades de cria e recria recebem R$ 750 por bezerro, com reajuste de 10% em um ano.

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